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Por que e como usar Business Intelligence em uma empresa?

O desenvolvimento de todo profissional depende de empenho e dedicação ao trabalho, mas também de um bom nível de atualização em relação às tendências e às novidades que surgem no mercado.

Se você busca ascensão dentro da sua empresa mas ainda não sabe como usar Business Intelligence (BI) para obter melhores resultados, talvez seja hora de reciclar seus conhecimentos! Para te ajudar, preparamos este artigo. Nele você entenderá como e por que usá-lo na sua empresa.

Confira.

O que é o Business Intelligence

Conhecido também como inteligência de mercado — ou tratado somente pelas suas iniciais BI —, o Business Intelligence é um compilado de metodologias, processos, teorias e processos tecnológicos que conseguem produzir informação útil a partir de um grande amontoado de dados.

Esses inputs são coletados na sua forma bruta, advindos de todas as áreas do negócio, e são transformados em uma matéria mais refinada. Essa servirá de base para a análise do contexto e também como sustentação para a tomada de decisões pela camada gestora da organização ou departamento em questão.

Para que isso aconteça, é necessário coletar, selecionar (ou minerar), tratar, confrontar e combinar dados para produzir a real inteligência de mercado. Nesse processo, nada pode ser feito de maneira pouco responsável ou profissional. Como o BI é uma sintetização de números, meros detalhes são responsáveis por decisões de grandes proporções.

Como toda essa massa de informações tem o objetivo de indicar os melhores caminhos para a empresa, suas origens devem ser confiáveis e atualizadas. Sua combinação deve ser feita da maneira adequada para que não apresente distorções ou interpretações equivocadas.

Como usar Business Intelligence na sua empresa

Por ser um conjunto de processos extremamente dinâmicos e ajustáveis a todo tipo de ambiente, o Business Intelligence é adequado a qualquer empreendimento e propósito — desde que bem trabalhado.

Tanto uma cozinha industrial quanto um negócio de extração mineral podem se beneficiar dessa ferramenta se souber usá-la. Nos dois casos, há que se prestar atenção nos clientes, nos produtos ofertados e no ritmo de produção que é possível imprimir na sua rotina de trabalho sem esgotar seus recursos — tanto financeiros quanto humanos.

Imagine que você já saiba que tipo de produtos são oferecidos e quais deles são os que têm maior margem de lucro para a sua empresa. Com base nessas informações, é até possível definir por onde começar a expansão da sua planta sem muito medo de tomar uma decisão errada.

No entanto, talvez um olhar mais atento faça com que você mude de ideia.

Considerando os valores de investimentos mais baixos de outros itens vendidos, que exigem um menor prazo para retorno, com rotinas que são mais fáceis de dominar no seu ambiente produtivo e que demonstram uma aceitação razoável, por que não considerar essa estratégia?

Dessa forma, você pode avaliar um cenário em que necessita menos de capital de giro — o que torna sua expansão mais barata e com payback mais rápido. Menos riscos, menor exposição de capital: talvez esse seja, no fim das contas, o melhor caminho.

Como você pode ver, tudo depende de uma combinação certa de elementos para que se possa lançar um olhar mais crítico, encontrar as melhores oportunidades e definir as saídas mais oportunas para as situações adversas que aparecem pelo caminho.

Valendo-se de dados inicialmente crus, o BI possibilita o cruzamento de dados e oferece relatórios e análises capazes de elucidar vantagens reais para o negócio. Muitas dessas informações serão apresentadas por meio de KPIs (Key Performance Indicators).

Esses indicadores são índices criados ou adaptados que sintetizam o que há de mais relevante no cenário estudado. Normalmente apresentados de maneira gráfica, os dashboards — ou painéis de controle — tentam traduzir tudo isso em representações intuitivas e mais fáceis de serem lidas pelos gestores.

Assim, a margem de erro diminui na mesma proporção que o volume de planilhas, tabelas, listas e outros tipos de análises de dados cresce.

O que ainda falta explorar

Apesar de ser uma vertente da evolução dos ERPs (Enterprise Resource Planning) — softwares de gestão que começaram a integrar todos os processos das empresas há alguns anos —, o Business Intelligence ainda tem um caminho a percorrer.

Ainda existe espaço para muito crescimento, principalmente na parte de automação das ferramentas e da própria produção de informações. Isso ocorre porque muitos sistemas ainda têm uma integração de dados fraca, demandam parametrizações e algumas customizações — e tudo isso leva tempo.

Por outro lado, também há gestores em formação e que ainda não conseguem enxergar direito os melhores caminhos para as soluções mais assertivas. Todas essas variáveis fazem com que ainda seja necessário algum tempo e esforço para a elevação da maturidade do Business Intelligence.

Essas são boas notícias para quem está interessado em colocar em prática suas técnicas analíticas. Isso significa que ainda existe uma vasta área no mercado de análise de dados a ser explorada e dominada por quem quiser conhecer mais sobre o assunto e desbravar o meio.

Essa incompletude do sistema pode e deve ser preenchida por profissionais com conhecimentos especializados e bem formatados, que busquem extrair o máximo que as ferramentas de Business Intelligence podem oferecer.

Dentre algumas dessas ferramentas, uma bem cotada pelo mercado é a metodologia Lean Six-Sigma — às vezes chamada somente de Seis Sigma.

Ela se baseia na utilização de ferramentas para a execução e a coordenação de projetos de melhoria que tenham como principais objetivos a redução de custos, o aumento da qualidade apurada e uma maior atratividade dos serviços e produtos oferecidos.

Com esse tipo de metodologia, será possível implementar, de maneira bastante prática, melhorias consistentes e que consigam produzir resultados relevantes para o seu negócio. Como é possível ver, esse mercado vem se desenvolvendo e amadurecendo com o decorrer do tempo, mas ainda guarda boas surpresas para quem quiser subir a bordo.

Sendo assim, se for do seu interesse conhecer mais sobre o assunto e manter um bom nível de atualização, sugerimos que você assine a nossa newsletter!

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