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Você conhece o guia PMBOK? Aprenda tudo aqui!

Quem já trabalha com gestão de risco há algum tempo sabe bem da importância do PMBOK para orientar seu trabalho no dia a dia.

Editado por uma das maiores organizações da área, o guia virou referência quando o assunto é gestão de risco e qualidade em projetos.

Continue lendo para aprender tudo sobre o PMBOK e os benefícios que ele pode trazer para seu trabalho.

O que é o Guia PMBOK?

O que é o Guia PMBOK?

Project Management Body of Knowledge é o nome oficial por trás do documento que ficou popularmente conhecido como Guia PMBOK.

Em suas páginas, ele descreve as boas práticas para fundamentar o gerenciamento de projetos de modo que não haja falhas na execução do trabalho.

O manual tem a intenção de padronizar as técnicas de gestão a partir daquilo que foi testado e previamente provado como eficiente por profissionais da área.

As recomendações do PMBOK são especialmente interessantes pois têm o potencial de universalizar em um só registro a experiência de gestão a partir de perspectivas de gerentes de projeto do mundo todo.

Onde surgiu o PMBOK?

Onde surgiu o PMBOK?

O PMBOK é editado e publicado pelo Project Management Institute (PMI), organização sem fins lucrativos que se encarrega de fazer atualizações no texto sempre que necessário.

O material circula entre profissionais da gestão desde de 1996, mas sua história começa pelo menos dez anos antes disso.

Em 1983, a primeira tentativa do PMI de padronizar as práticas do setor resultou no artigo “Ethics, Standards, and Accreditation Committee Final Report”.

O Guia PMBOK surge, então, de uma necessidade verificada entre os profissionais da área que buscavam fórmulas para garantir a qualidade em seus resultados de maneira constante.

Benefícios do uso do PMBOK

Quem trabalha com o PMBOK sabe que ele traz diversos benefícios para a sua organização.

Isso porque apresenta técnicas que têm eficiência comprovada pela experiência de gestores do mundo todo.

Essa universalização das práticas pode parecer um exagero, mas, na prática, o guia propõe que seus modelos sejam adaptados de acordo com as necessidades de cada projeto.

Ao incluir ou omitir etapas do que foi proposto, o gestor cria uma personalização maior de acordo com suas demandas.

No fim, consegue construir fluxos de trabalho mais eficientes onde as informações circulam até as partes interessadas e a empresa alcança maior produtividade com menos custos e mais qualidade.

Então, além de melhorar a moral da equipe, a utilização do PMBOK ajuda a aumentar a satisfação do cliente.

Áreas de conhecimento

É importante lembrar que o guia não compõe um método, mas sim, um manual que indica as técnicas e conhecimentos que funcionaram em processos similares.

Segunda a última edição do PMBOK (2017), um bom gerenciamento de riscos precisa envolver ações de 10 áreas de conhecimento – são elas:

  1. Integração;
  2. Escopo;
  3. Cronograma;
  4. Custo;
  5. Qualidade;
  6. Recursos;
  7. Comunicações;
  8. Riscos;
  9. Aquisições;
  10. Partes interessadas.

Grupos de Processos

Todo processo de uma organização precisa se organizar em etapas, definidas pelo guia como grupos de processos: iniciação, planejamento, execução, monitoramento e encerramento.

O início se dá pela verificação das necessidades da organização.

Para isso, será preciso identificar as partes interessadas e observar os processos atuais com seus pontos fortes e fracos.

O planejamento é o momento onde todas as informações e documentos preparados na iniciação são estudados para elaboração de um plano de ação.

Nesse momento é importante identificar riscos, escolher os indicadores-chave, definir o orçamento e o escopo de trabalho.

Seguindo para a execução, você vai pôr em prática tudo o que foi planejado até aqui.

A condução desse momento exige atenção para mobilizar a equipe e distribuir as tarefas entre os responsáveis de maneira equilibrada.

Depois de iniciada a execução, é importante retomar os indicadores que foram escolhidos para monitorar os resultados e entender a eficácia do planejamento.

No encerramento, a finalização das atividades formais acontece com a elaboração de um relatório final sobre os resultados obtidos.

Ciclo de Vida e da Organização de um projeto

Quando precisamos dar conta de um projeto complicado ou demorado, é comum fazer a divisão das atividades em fases.

O ciclo de vida nada mais é do que a divisão proposta para organizar o trabalho e garantir a qualidade nos resultados.

As fases do projeto podem ser maiores ou menores, dependendo da complexidade de cada uma – pode ser ainda necessário criar subdivisões dentro de cada fase.

Onde aplicar o PMBOK?

Um dos grandes trunfos do PMBOK é que ele é construído de maneira extremamente versátil pois não dá um passo a passo, mas, indica técnicas que se provaram eficientes na prática de outros profissionais.

Assim, o guia pode ser adaptado para ter bons resultados em processos de diferentes nichos, orçamentos, prazos e graus de complexidade.

Conclusão

A gestão de risco em projetos tem no guia PMBOK um grande aliado para alinhar suas ações e obter os melhores resultados possíveis.

O material é uma verdadeira enciclopédia sobre o tema e segue sendo referência no mercado há 25 anos.

Para conhecer mais sobre esse e outros materiais úteis para a sua gestão de projetos, continue acompanhando nosso blog!

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